19 abril 2006

Bush



Eu detesto os EUA, detesto o Bush e cada vez mais.
Passo a explicar, sim porque detesto mas não detesto à toa,

“George W. Bush, Presidente dos EUA, afirmou, ontem, que "todas as opções estão em cima da mesa" para impedir Teerão de se dotar de armas nucleares”

Porra, mas ninguém lê historia?
Não foram estes “cabrões” (EUA), os únicos a usa-la!?
A ONU deve andar em cima destas casos e controla-los muito bem para que ninguém cometa o mesmo erro outra vez.
Mas pelos vistos quem gosta de cometer o mesmo erro várias vezes são os estados unidos senão vejamos:

Como aconteceu no Iraque, os EUA começam a colocar exigências inaceitáveis, os “fiscais” da ONU a quem foi dada autorização para verificar se havia empobrecimento de urânio (necessário para o fabrico da bomba nuclear) nada detectaram, o governo diz que as centrais são para o fabrico de energia e têm essa legitimidade ou não?
Claro que após algumas exigências americanas esses observadores são proibidos de entrar no Irão, onde já vi isto?
O resto da história nós já sabemos...

A verdadeira razão para mim está entre estas:
Controlo da zona pelo petróleo.
Controlo da zona pela segurança e pelo petróleo.
Irão principal suspeito de ter sido o destino de Bin Laden e o petróleo.

(desculpem mas só consegui arranjar esta foto do Bush o outro a falar ao microfone não sei mesmo quem é)

16 comentários:

Anónimo disse...

Odeio esse filho da puta!!!
Assassino do c...!

último! disse...

Boa desabafa Zé!

último! disse...

Eu também mas fico triste quando chego ao emprego e um colega meu afirma:
"O Irão está armado em parvo ainda bem que os EUA já mandaram vasos de guerra!"

Ainda bem!?!?

Rui Borges disse...

Aiaiai...
É tão fácil desancar os americanos em democracia...Eles próprios os fazem.
Gostava de ver os defensores desse regime aberto, pluralista e respeitador dos direitos humanos que é o Irão dos mullahs, a zurzir no presidente Ahmadinejad, sim, o tal bom rapaz que diz que o holocausto nunca existiu...

É verdade que há interesses petrolíferos e, sinceramente, queria ver como seria se, acabadas as reservas mundiais o Irão passasse a ditar o preço do mesmo...
Em vez de teres o barril a 70 dólares, passavasa tê-lo a 200 ou 300 ou o que eles quisessem.
E, não haja dúvidas, eles querem a bomba.

último! disse...

eheheh
Ah bom estava a ver que não aparecia ninguém a defender os americanos "democratas".
O nosso mal é tentar impingir a nossa maneira de pensar aos outros eu sei que nesses paises a democracia não existe mas acredito que mais uma vez são os americanos que querem tomar conta do médio-oriente (já falta pouco) o resto são lérias.
Mas olha que isto é um blog democrata aceito a tua visão não concordo é com ela, eu só expliquei a minha!

último! disse...

O Iraque também tinha armas não era?
Acredito que um dia ainda vai aparecer um maluco com essa ideia pois o ódio que os EUA provocam está cada vez a alastrar!
Não foram os EUA que criaram o Bin Laden?
Não foram eles que criaram ou ajudaram a tensão que se vive no médio oriente?

Rui Borges disse...

Mas quem é que está a defender os americanos sergonov?
Estás a ver? É exactamente disso que falo...
Se digo que o regime iraniano é uma cambada de fdp, que o são, já sou imperialista...
E os outros é que são extremistas.
E não estou a tentar impingir nada a ninguém, agora espero que não me tentem impingir nada a mim e, ainda por cima, à bomba.
Os defensores dos povos oprimidos pelo 'império americano' deviam ter uma conversinha com os exilados iranianos que eles contavam-lhes umas histórias engraçadas...
E venha de lá esse petroil!

último! disse...

Não te estou a chamar imperialista pois até sei que não o és.
Agora quem resolve as coisas às bombas acho que não há muita duvida

Rui Borges disse...

Estás a referir-te às bombas nos autocarros de Tel-Aviv, na escola de Beslan, no metro de Londres, nas disconights de Bali ou nos comboios de Atocha?
O mundo não está para contemplações.

último! disse...

Sim, também!
Uns e outros são todos uma cambada de anormais mas desde que a senhora deputada do parlamento Europeu, depois do seu trabalho de campo (Palestina), afirmou que se vivesse por ali provavelmente também se tornava bombista, fico a imaginar a vida daquelas pessoas!?
Por outro lado acho que os EUA não ajudam nada com as atitudes prepotentes que assumem pelo contrário só criam mais mártires e aumentam o ódio

Anónimo disse...

O que eu gosto no sergonov, é que apesar de não concordar (infelizmente não concordamos em nada em política), acho que é uma pessoa que apresente sempre um entendimento com fundamento em factos.
Mas não posso deixar de dizer isto: há uns tempos atrás assiste a um extenso documentário (que não foi feito por americanos) sobre a bomba atómica, e um ex-membro do governo nazi disse uma coisa que para mim foi fulcral: eles demoraram mais de 1 ano a tomar a decisão, nós (nazis) assim que a tivéssemos não hesitariamos em usar, e pela URSS também falo."
Acho que é aí que reside a grande diferença quando se fala em bombas, é que para uns a decisão é difícil, para outros é um privilégio que ainda nao têm nas mãos.

Anónimo disse...

E quanto ao sofrimento do povo palestiniano também posso dizer: ninguém no seu bom senso ousa dizer que eles têm armas mais pequenas, e acabam por usar as que têm.
Mas o que eu acho fantástico, e reitero é que ninguém se lembra da desgraça de um pai israelita (como já vi), que ouviu pelo telefone a sua mulher e três filhos a morrer, executados sumariamente em casa, por três pobres palestinianos que entraram a matar.
E que mesmo assim diz que so quer a paz.

último! disse...

Pezinha,
Por isso afirmei que ambos são uma cambada de anormais.

Em relação ao documentário, deixa que te diga que há uns que falam outros fazem, não é por um menbro do ex-menbro do governo nazi dizer isso que o torna verdadeiro quanto a URSS só pode ser mesmo preconceito pois vê lá tu que a União Sovietica fazia parte dos aliados o que leva a supor que se calhar esse documentário deixa um pouco a desejar...

Anónimo disse...

Agora é que tenho mesmo de te desmentir: a URSS fazia efectivamente parte dos aliados, mas o que dizes que não é fiável no documentário, é porqque não sabes que isso faz parte de todos os livros de história, em particular da 2ª guerra mundial (que tive de estudar por motivos académicos).
Apesar de ser aliado, a URSS já era vista tanto pela Inglaterra como pelos EUA como muito perigosa: existem documentos que comprovam que Estaline tinha um plano de invasão do Japão para se anteciparem aos EUA e imporem o regime comunista naquela região - por forma a ser a grande maioria na Ásia.
Não é o documentario, é a história.

Anónimo disse...

Mas é claro, eu não suporto nenhum regime comunista (com uma possível excepção para Cuba, porque apesar de tudo manteve-se fiel à Utopia), e não falo por falar, falo porque sou amiga próxima de pessoas que o viveram, na ex União Soviética.

último! disse...

Pezinha,

Claro que a URSS era uma ameaça para os EUA mas isso eram questões políticas os Americanos perseguiam os comunistas (também existem documentos históricos sobre esses factos).
A única coisa que não concordo contigo é o facto de condenares automaticamente uns porque um Nazi disse que a usavam sem pensar e não condenas os outros (EUA) que utilizaram a bomba!!!

Quantos aos relatos históricos, já estamos habituados a que mudem conforme o lado que os descreve.

Se vires um relato histórico no Irão vais reparar que é completamente antagónico ao relato do mesmo facto nos EUA, logo...
Qual deles é verdadeiro, provavelmente nenhum pois cada um pinta a manta conforme os seus interesses, não é?